Símbolos Oficiais

Os símbolos municipais de Laranjal Paulista  são instituídos por leis municipais. O Brasão e a Bandeira foram elaborados pelo Sr. João José da Silveira Campos – Prof. Tutu

Lei nº 1.130 de 28 de setembro de 1971 que dispõe sobre a criação da Bandeira de Laranjal Paulista. O prefeito na época era o Sr. Hermelindo Pillon e sancionou e promulgou esta lei que determina que:

(Artigo 1º) Fica oficialmente instituída a BANDEIRA DO MUNICÍPIO DE LARANJAL PAULISTA, confeccionada em tecido, com as seguintes características:

a) Será retangular, e seu comprimento de uma vez e meia a largura;
b) Terá três divisões perpendiculares e seus lados maiores, formando faixas;
c) As faixas que ficarem nas extremidades terão a cor azul e a faixa central, a cor branca;
d) Cada faixa lateral terá, em sua largura, 28 (vinte e oito) módulos sendo que a faixa central terá 34 (trinta e quatro) módulos;
e) O brasão do Município de Laranjal Paulista será inscrito, na parte central, ficando distante das linhas verticais, 3 (três) módulos de cada lado e equidistante das bordas superior e inferior;
f) O tamanho oficial é de 1,30m x 1,95m (um metro e trinta centímetros por um metro e noventa e cinco centímetros).

 

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Lei nº 301, de 23 de dezembro de 1959 que dispõe sobre a instituição do BRASÃO E ARMAS DO Município de Laranjal Paulista.

Elaboração do Brasão e Descrição Heráldica Oficial – Sr. João José da Silveira Campos – Prof. Tutu

SERVIENDO PATRIAE REX

Paira sobre o escudo de Laranjal Paulista, a coroa mural de cinco torres, prateada, com ameias douradas, símbolo da cidade. O verde e o amarelo foram emprestados da bandeira nacional; o vermelho e o preto da bandeira paulista. O azul e o branco lembram as cores da cidade. Em sinople (verde) e blau (azul), os dois campos do brasão simbolizam a coordenação dos esforços de duas grandes famílias: a nativa e a imigrante. No campo de sinople, figura de ouro: homenagem à Democracia, aos poderes constituídos, aos trabalhadores do Comércio, da Intelectualidade, das Artes e dos Esportes. O caduceu de Mercúrio ou Hermes, homônimo do prefeito da época, lembra a homenagem dos munícipes ao Prefeito e Vereadores.
Uma folha de Carvalho perpetua a inteligência da direção de nosso Estado: homenagem aos dirigentes de organizações públicas e particulares. O bastão, suporte das asas, reminiscência das corridas clássicas, preiteiam os esportistas, aqueles que dão a sociedade “a alma sã em um corpo são”.
Em cruz, sobre o bastão, a pena simboliza a dívida de gratidão que a municipalidade tem para com os intelectuais e para com aqueles que promovem o Ensino e a Educação em nossa Terra, tais como os patronos de nosso Grupo Escolar, de nosso Ginásio e de nosso Colégio São Vicente de Paulo.
A Flor de Lis, lembrando à realeza de quem serve a Pátria, imortaliza os artistas e as obras de arte desta cidade. A Flor de Lis foi tirada dos capitéis da igreja matriz para homenagear, no brasão, as autoridades religiosas e militares laranjalenses.
Três chaminés de ouro abrigam no campo de blau as imagens de nossa indústria, de nossas olarias e dos navios. Na indústria, nosso conterrâneo constrói a estabilidade do Município. A chaminé da olaria pereniza o ritmo acelerado das construções neste momento.
A chaminé dos navios presta homenagem aqueles, que atravessaram o Oceano para engrandecer nossa Terra. Das chaminés, as bordas em “goles” (vermelho), lembra-nos que Laranjal Paulista é célula do Estado Líder da Nação. A fumaça propala (prateada), caminhando para o céu, a glória das atividades laranjalenses.
Pelos lados do escudo, sobem ramos de café e algodão, lambrequins cruzando no começo dos ramos, sob os traços do lema. Representam o esforço conjugado dos Munícipes.
Estes ramos são os galardões com que a municipalidade coroa a fronte do herói que cultiva os campos de Laranjal Paulista.
Com um laço encarnado, os ramos, ao se cruzarem, lembram-nos a cruz de São João Batista, nosso padroeiro, que segundo as palavras da Bíblia, sendo Gladium ac Lúmen, espada de probidade e luz de sabedoria se apresenta como magnífico modelo para nós de Laranjal, na procura da glória de servir à Pátria, pois servindo à Pátria, o Laranjalense é Rei> Serviendo Patreae, Rex.

 

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